quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Os piores da semana




Quanta decepção esta semana nos cinemas!


Os filmes "Queime depois de ler" e "Os estranhos" são péssimas escolhas para quem quer ver um filme.




"Queime depois de ler" simplesmente foi desastroso. Um filme qualificado como comédia, não me fez rir um minuto sequer. A história é péssima, chata e boba. Tentam mostrar o que acontece com pessoas intrometidas. Uma mulher boboca, feia, amantes chatos e egoístas. George Clooney aparece velho e acabado no filme. Só Brad Pitt aliviou o filme em algumas cenas, mas mesmo assim o que ele interpretou não pode ser chamado de comédia.Ainda tive que presenciar pessoas saindo da sala no meio do filme, de tão chato que era. E a crítica ainda me fala maravilhas deste filme. Pelo amor de Deus! Um dinheiro muito mal empregado, se vocês querem saber.




Quanto ao "Os estranhos", não entendi sua finalidade. O filme começa legal, com cenas de susto e tensão. É legal até o meio, ok, é legal até quando os tais estranhos aparecem pra valer no filme. Mas depois disso também é um fracasso. História sem pé nem cabeça, sem motivo algum.


O filme acaba e você pensa: "O quê? É isso? Já acabou? Cade o fim?"


Não sei como Liv Tyler se prestou a este filme. Uma atriz iniciante faria muito bem o papel. E coitada, ainda apareceria nas telonas dando impulso a sua carreira.




Lamentável.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Ladies and gentlemen...


O post de hoje vem 2 em 1.


A história da Duquesa de Devonshire.

Quem foi? Ah..pra quem tem preguiça de ler a respeito é só ir aos cinemas! Agora não tem desculpas.


Mas, pra você que não quer ver o filme sem saber nada, uma breve introdução sobre a vida dessa moça do século XVIII:

Duquesa de Devonshire, também conhecida como Georgiana Cavendish, foi casada com o 5º Duque de Devonshire. De beleza invejada nas rodas sociais, não ficou famosa somente por seu casamento, como também por suas campanhas políticas, seu carisma e sua paixão por jogos de azar.

Para a nobreza inglesa, o matrimônio era brilhante, mas foi infeliz. Era um casamento sem amor, traição, infidelidade, corrupção e poder. Foi a própria Georgiana quem apresentou o Duque à sua amante e futura segunda esposa, Lady Elizabeth Foster.

A incapacidade temporária de Georgiana de gerar filhos homens também deu origem a vários burburinhos e fofocas na época. Ela deu à luz três filhas, antes do nascimento do muito esperado herdeiro e único filho, que morreu sem deixar herdeiros.


O filme consegue retratar a história da Duquesa com muita emoção, repleto de belas externas e excelente figurino.


Vale a pena ver.




sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Da vida real para os contos de fadas




Primeiramente peço desculpas pelo "abandono" do blog por uns dias, foram casos de força maior. Mas agora voltamos com tudo!




Alguém ja ouviu falar do famosíssimo Castelo de Neuschwanstein?


Não? Impossível!


Bom, pra quem não sabe, e achava que Walt Disney era um gênio, vamos ao balde de água fria:


Esse Castelo é a inspiração ou cópia do castelo da Cinderela.


Sim, ele existe, de verdade. O dono? Bom, atualmente não é de ninguém, pois virou um museu na Alemanha, mas, antigamente, este castelo pertencia ao Rei Ludwig II, o louco.




Ludwig era o rei da Baviera e subiu ao trono muito novo, com apenas 18 anos de idade. Era alto, bonito, de cabelos escuros e olhos azuis. Imagem típica de príncipe.


Porém, este príncipe tinha uma graciosidade muito feminina, digamos assim.




Possuía também várias manias que vivaram lendas, como trocar o dia pela noite e partir para longos passeios através das neves alpinas num trenó dourado puxado por 12 cavalos brancos. Coisas de filme da Disney, não? Também não gostava das pessoas, vivia isolado das grandes cidades, e por isso, mandou construir vários castelos, como este, nos alpes alemães.




Bem, seus palácios haviam sido construídos sem limitações financeiras e uma vez, construindo seu 3º palácio, chegou a ameaçar desenterrar o corpo do pai para lhe dar um puxão de orelhas aparentemente por não ter deixado uma fortuna maior.




Neste famoso castelo, Ludwig mandou construir uma sala de música de conto de fadas especialmente para seu compositor preferido, Wagner, que quando não estavam juntos, trocavam cartas de amor embora não houvesse a suspeita de que Wagner partilhasse da homossexualidade de Ludwig.




Mais tarde, quando soube da morte do compositor, em Veneza, Ludwig disse: "O corpo de Wagner me pertence" e deu ordens para que ele fosse enterrado em Baureuth.


"Fui o primeiro a reconhecer o artista que todos hoje choram e fui eu que o salvei para o mundo."


Sempre souberam que Ludwig era apaixonado por Wagner.




A partir daí, sua saúde mental foi decaindo.


Muitos planos foram armados para tentar tirar o rei do poder. Chegaram a prendê-lo em seu castelo, fazendo uma verdadeira prisão domiciliar.


Alguns dias depois de ter sido declarado incompetente e louco, morrera afogado.


Uma simples cruz assinala o lugar onde foi encontrado seu corpo, no lago Starnberg.




A pergunta que não quer calar: Ele se matou por amor ou mataram-no por poder?






segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Realmente não dá pra acreditar...


Eu sei que já postei sobre esse tema antes, mas não deu pra segurar!

Ontem fui ver o tão esperado Jogos Mortais 5 (justamente no dia de finados..) e simplesmente achei o melhor filme da série depois do 1.

O filme é perfeito, conseguiram fazer um encaixe nas histórias que nem eu consegui imaginar nas minhas mais variadas hipóteses. E pra quem tem nojo ou medo das sanguinolentas mortes, se acalmem. A parte 5 ficou mais branda, nesse trecho de filme eles deram foco para o enredo da história. Não estou dizendo que não há mortes, para os que gostam, vao se deliciar, mas não tanto como no 3 ou 4.

Jigsaw mesmo morto aparece nas melhores cenas do filme que conseguem explicar sem dificuldade como e porque das mortes das partes 1, 2, 3 e 4. Uma verdadeira volta ao passado. E consegue espantar com sua tranquilidade e frieza.

A parte 5 mostra corrupção no sistema policial dos Eua, além das já conhecidas lições de vida e moral de Jigsaw. Algumas mortes no início parecem não fazer sentido, fogem ao estilo, mas logo depois vocês vão ver como tudo é perfeitamente explicado.

E pra quem não viu todos, não vai entender nada. É melhor ir ao cinema só depois de todos vistos, ok?

E o melhor, ainda não acabou. Aguardemos o 6!

domingo, 26 de outubro de 2008

Righteous Kill


Desculpem-me pelo atraso nas postagens, vou tentar não dar espaços tão grandes entre um post e outro.

Agora sim, falemos de cinema.

Alguém já foi ver o filme "As duas faces da lei"?
Um filme com bons atores (Robert de Niro e Al Pacino estão nele como atores principais), a princípio, uma boa história, bom nome, mas não sei, algo faltou.

O filme começa meio morno, no final dá uma reviravolta, mas ainda não sei. Faltou um tcham.
Achei tudo bom demais para uma história que não ficou tão, digamos, fantástica assim.
Não estou dizendo que o filme é ruim, e que não aconteça no dia a dia, apenas digo que esperei mais dele.

Pelo que foi, não precisariam por 2 atores tão bons no elenco. Se pusessem 2 desconhecidos, aí sim, poderíamos dizer que o filme foi bom.

Talvez não tenha gostado muito porque percebi que os atores não foram tão explorados como em outros filmes. Um ator início de carreira faria bem o papel. E me desculpem, mas, a história também me soa início de carreira.

É um pena ver tão bons atores fazendo papéis que um iniciante poderia ter feito.
Sim, para mim, o problema foi aí. Um filme a mais, e não O filme, compreendem?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

E agora, quem poderá nos defender??



Antes de tudo, este post é dedicado às pessoas que votaram na enquete, pedindo por mais história.

Agora sim, vamos começar.
Relembrando as histórias chapolinescas, alguem aí se lembra do episódio do abomineve homem das naves, digo, Yeti?

Pois, é. Outra coisa que aprendi nos capítulos de chapolin. Uma lenda que perturbou a cabeça de muita gente há um tempo atrás.
Há um tempo atrás? Você quem pensa!

Uma equipe japonesa anunciou nesta segunda ter descoberto pegadas do Yeti. Disseram que mediam 20 cm e que se parecia com pegadas humanas.

Mas, afinal, quem é esse tal de Yeti?
O Yeti (ou abominável homem das neves) é uma criatura que supostamente vive no Himalaia e seria descendente de um macaco rei que se casou com uma ogra.
Mas não confundam Yeti com o Pé grande, ok? Este é um parente que vive nos EUA, que habitaria as montanhas rochosas de lá. Há também um outro parente na Rússia, chamado de Almesty, que viveria na cadeia montanhosa do Cáucaso.
Estas são misteriosas lendas ainda não resolvidas no mundo.

Quem afirma ter visto o Yeti, diz que ora ele se movimenta em 2, ora em 4 patas, como um urso.
Seu tamanho mede aproximadamente 1.98m e cerca de 200kg, calculados pela profundidade da pegada. Dizem também que se comunicam através de assobios. Sua pelagem varia entre preta, cinza e marrom, chegando até mesmo na tonalidade vermelha, quando muito jovem. São criaturas amistosas, tímidas e gentis.

Bom, eu não sei, mas o governo do Nepal declarou oficialmente sua existência em 1961.

Aí tem, não?

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A lenda de Guilherme Tell


Quem nunca assistiu aos inúmeros episódios educativos de chapolin?
Confesso que conheci muitas vezes a História através deles.
E quem não se lembra do episódio de Guilherme e Walter Tell?

A história contava que um tirano austríaco havia colocado na praça um chapéu representando seu governo e todos deveriam fazer reverências ao passar por ali.

Já lembraram? Pois é. Isso foi verdade.
O nome da praça era Altdorf, o tirano, Gessler, o ano de 1307 e o país a Suíça.

Guilherme Tell era conhecido por suas artimanhas com o arco e a flecha.
Um dia, passando por ali com seu filho, não fez a reverência àquele governo. Foi preso e levado ao governador, que, para castigá-lo, amarrou Walter a uma árvore e ordenou-lhe que acertassse, com uma flechada, uma maçã posta cabeça de seu filho.

E o resto nós já sabemos. Ele acertou a pontaria e foi muito aplaudido. Mas o que a história do chapolin não conta é que Tell trazia consigo outra flecha, e o governador intrigado, havia lhe perguntado o por que da outra. E Guilherme respondeu: "seria para atravessar seu coração, caso a primeira seta matasse o meu filho."
Pronto! Tell foi preso e levado acorrentado a um barco onde lá se encontrou com o governador. Por sorte, ou não, começou uma forte tempestade e, mais uma vez, Tell conseguiu salvar o barco e fugir.

O governador sobreviveu a tempestade e, ao voltar para seu castelo, Tell o esperava num beco com sua flecha o acertou, matando o tirano e livrando seu país de uma tirania.
Tell iniciou, assim, uma revolta que se iniciou em 1308, e por isso, figura muito importante e lembrada em seu país.

Chapolin também é cultura!