sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Da vida real para os contos de fadas




Primeiramente peço desculpas pelo "abandono" do blog por uns dias, foram casos de força maior. Mas agora voltamos com tudo!




Alguém ja ouviu falar do famosíssimo Castelo de Neuschwanstein?


Não? Impossível!


Bom, pra quem não sabe, e achava que Walt Disney era um gênio, vamos ao balde de água fria:


Esse Castelo é a inspiração ou cópia do castelo da Cinderela.


Sim, ele existe, de verdade. O dono? Bom, atualmente não é de ninguém, pois virou um museu na Alemanha, mas, antigamente, este castelo pertencia ao Rei Ludwig II, o louco.




Ludwig era o rei da Baviera e subiu ao trono muito novo, com apenas 18 anos de idade. Era alto, bonito, de cabelos escuros e olhos azuis. Imagem típica de príncipe.


Porém, este príncipe tinha uma graciosidade muito feminina, digamos assim.




Possuía também várias manias que vivaram lendas, como trocar o dia pela noite e partir para longos passeios através das neves alpinas num trenó dourado puxado por 12 cavalos brancos. Coisas de filme da Disney, não? Também não gostava das pessoas, vivia isolado das grandes cidades, e por isso, mandou construir vários castelos, como este, nos alpes alemães.




Bem, seus palácios haviam sido construídos sem limitações financeiras e uma vez, construindo seu 3º palácio, chegou a ameaçar desenterrar o corpo do pai para lhe dar um puxão de orelhas aparentemente por não ter deixado uma fortuna maior.




Neste famoso castelo, Ludwig mandou construir uma sala de música de conto de fadas especialmente para seu compositor preferido, Wagner, que quando não estavam juntos, trocavam cartas de amor embora não houvesse a suspeita de que Wagner partilhasse da homossexualidade de Ludwig.




Mais tarde, quando soube da morte do compositor, em Veneza, Ludwig disse: "O corpo de Wagner me pertence" e deu ordens para que ele fosse enterrado em Baureuth.


"Fui o primeiro a reconhecer o artista que todos hoje choram e fui eu que o salvei para o mundo."


Sempre souberam que Ludwig era apaixonado por Wagner.




A partir daí, sua saúde mental foi decaindo.


Muitos planos foram armados para tentar tirar o rei do poder. Chegaram a prendê-lo em seu castelo, fazendo uma verdadeira prisão domiciliar.


Alguns dias depois de ter sido declarado incompetente e louco, morrera afogado.


Uma simples cruz assinala o lugar onde foi encontrado seu corpo, no lago Starnberg.




A pergunta que não quer calar: Ele se matou por amor ou mataram-no por poder?






segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Realmente não dá pra acreditar...


Eu sei que já postei sobre esse tema antes, mas não deu pra segurar!

Ontem fui ver o tão esperado Jogos Mortais 5 (justamente no dia de finados..) e simplesmente achei o melhor filme da série depois do 1.

O filme é perfeito, conseguiram fazer um encaixe nas histórias que nem eu consegui imaginar nas minhas mais variadas hipóteses. E pra quem tem nojo ou medo das sanguinolentas mortes, se acalmem. A parte 5 ficou mais branda, nesse trecho de filme eles deram foco para o enredo da história. Não estou dizendo que não há mortes, para os que gostam, vao se deliciar, mas não tanto como no 3 ou 4.

Jigsaw mesmo morto aparece nas melhores cenas do filme que conseguem explicar sem dificuldade como e porque das mortes das partes 1, 2, 3 e 4. Uma verdadeira volta ao passado. E consegue espantar com sua tranquilidade e frieza.

A parte 5 mostra corrupção no sistema policial dos Eua, além das já conhecidas lições de vida e moral de Jigsaw. Algumas mortes no início parecem não fazer sentido, fogem ao estilo, mas logo depois vocês vão ver como tudo é perfeitamente explicado.

E pra quem não viu todos, não vai entender nada. É melhor ir ao cinema só depois de todos vistos, ok?

E o melhor, ainda não acabou. Aguardemos o 6!